Enxame de drones pousa no chão depois de uma performance
noturna em Xi'an, capital da província de Shaanxi, noroeste da China.
Depois que a China proibiu os fogos de artifício em mais de 400 cidades para reduzir a poluição, um novo entretenimento surgiu para preencher os céus: enxames de drones.
Espetáculos com mais de mil drones que compõem formas animadas em 3-D e outras imagens estão sendo agendados para celebrações em todo o país. Entre as empresas que estão lucrando com a tecnologia está a EHang, que foi contratada para várias apresentações e, no processo, bateu o recorde do número de aeronaves em uma única exibição
Os enxames estrearam no palco global nas Olimpíadas de Inverno em fevereiro, quando a Intel usou mais de 1.200 drones que voaram em sintonia na forma de atletas. Desde PyeongChang, o uso dos drones vem sendo debatido, inclusive o polêmico potencial para aplicações militares. O foco da EHang, por enquanto, é ganhar dinheiro com civis e uma apresentação ao vivo em 1º de maio, que decolou da antiga muralha da cidade de Xi'an, foi assistida por mais de 100.000 pessoas e fez parte de um acordo que rendeu à empresa um pagamento de 10,5 milhões de yuans (US$ 1,6 milhão).
"Temos outros setores de negócios, mas a apresentação dos enxames de drones é o primeiro setor que monetizamos", disse o cofundador da EHang, Derrick Xiong, acrescentando que a EHang também está desenvolvendo drones de passageiros e de entregas. "É uma maneira mais ecológica de fazer fogos de artifício."
Espetáculos com mais de mil drones que compõem formas animadas em 3-D e outras imagens estão sendo agendados para celebrações em todo o país. Entre as empresas que estão lucrando com a tecnologia está a EHang, que foi contratada para várias apresentações e, no processo, bateu o recorde do número de aeronaves em uma única exibição
Os enxames estrearam no palco global nas Olimpíadas de Inverno em fevereiro, quando a Intel usou mais de 1.200 drones que voaram em sintonia na forma de atletas. Desde PyeongChang, o uso dos drones vem sendo debatido, inclusive o polêmico potencial para aplicações militares. O foco da EHang, por enquanto, é ganhar dinheiro com civis e uma apresentação ao vivo em 1º de maio, que decolou da antiga muralha da cidade de Xi'an, foi assistida por mais de 100.000 pessoas e fez parte de um acordo que rendeu à empresa um pagamento de 10,5 milhões de yuans (US$ 1,6 milhão).
"Temos outros setores de negócios, mas a apresentação dos enxames de drones é o primeiro setor que monetizamos", disse o cofundador da EHang, Derrick Xiong, acrescentando que a EHang também está desenvolvendo drones de passageiros e de entregas. "É uma maneira mais ecológica de fazer fogos de artifício."
Desafios
Um dos desafios na China são as restrições relativas ao espaço aéreo do país. Xiong tentou resolver isso oferecendo certo controle às autoridades por meio de centros de comando e de controle para monitorar o tráfego.
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