Oito homens foram mortos, entre eles o chefe
do tráfico em complexo de favelas da Zona Oeste
Um drone foi fundamental na operação das força
s de segurança nos complexos de favelas
da Praça Seca, na Zona Oeste, e do Lins,
na Zona Norte. Pelas imagens aéreas
os agentes puderam ver para onde
os bandidos estavam indo.
Oito homens foram mortos, e 22, presos.
O cerco às comunidades São José Operário,
Bateau Mouche, Caixa D'Água, Chacrinha,
Mato Alto, Covanca e Pendura-Saia começou
na noite de sexta-feira (18); na manhã deste sábado,
homens das unidades de Polícia Pacificadora
do Lins interceptaram os suspeitos em fuga. Houve tiroteio.
Praça Seca e Lins estão separados
por pelo menos seis quilômetros
de trilhas em serra e mata fechada,
mas o drone ajudou na estratégia.
Imagens eram transmitidas para
um caminhão de comando e controle
estacionado na Rua Cândido Benício, que corta a Praça Seca.
Imagens do drone ajudaram a mapear os pontos na Praça Seca (Foto: Reprodução/TV Globo)
Informações relevantes eram repassadas
imediatamente por um rádio, e onde
não havia sinal a operação instalou antenas.
Os militares também conseguem
monitorar a localização de cada um da equipe.
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