Em Voo Histórico,
Drone Entrega Vacinas Para Bebê.
Bebê de um mês chamada Joy Nowai
se tornou a primeira pessoa a ser inoculada por
vacinas entregues por meio de um drone, nesta
segunda-feira (17). O bebê vive na ilha-nação Vanuatu,
onde uma a cada cinco crianças não está completamente
imunizada e entregar vacinas pode ser
difícil, devido ao terreno.
Ministério da Saúde de Vanuatu
fez parceria com a UNICEF para dar início
ao ambicioso projeto do drone.
se tornou a primeira pessoa a ser inoculada por
vacinas entregues por meio de um drone, nesta
segunda-feira (17). O bebê vive na ilha-nação Vanuatu,
onde uma a cada cinco crianças não está completamente
imunizada e entregar vacinas pode ser
difícil, devido ao terreno.
Ministério da Saúde de Vanuatu
fez parceria com a UNICEF para dar início
ao ambicioso projeto do drone.
“O pequeno voo de hoje (17) feito por drone
é um grande salto para a saúde global”,
Disse Henrietta H. Fore, diretora executiva
da UNICEF, em um comunicado.
“Com o mundo ainda enfrentando dificuldades
para imunizar as crianças mais difíceis de alcançar,
as tecnologias de drone podem ser um divisor de
águas para fazer a ponte e alcançar todas as crianças.”
é um grande salto para a saúde global”,
Disse Henrietta H. Fore, diretora executiva
da UNICEF, em um comunicado.
“Com o mundo ainda enfrentando dificuldades
para imunizar as crianças mais difíceis de alcançar,
as tecnologias de drone podem ser um divisor de
águas para fazer a ponte e alcançar todas as crianças.”
UNICEF aponta que as vacinas
devem ser armazenadas em temperaturas
específicas, o que é apenas um dos vários obstáculos
à prestação de cuidados médicos na nação
de Vanuatu, no Pacífico Sul.
País é composto por 80 ilhas
montanhosas e estradas limitadas, o que significa
que o fornecimento de vacinas pode ser incrivelmente
difícil. Os médicos atualmente têm que viajar às vezes
a pé durante horas para levar as vacinas
aonde elas são necessárias.
devem ser armazenadas em temperaturas
específicas, o que é apenas um dos vários obstáculos
à prestação de cuidados médicos na nação
de Vanuatu, no Pacífico Sul.
País é composto por 80 ilhas
montanhosas e estradas limitadas, o que significa
que o fornecimento de vacinas pode ser incrivelmente
difícil. Os médicos atualmente têm que viajar às vezes
a pé durante horas para levar as vacinas
aonde elas são necessárias.
Da esquerda para a direita, Joss Tepper, diretor de tecnologia da Swoop Aero,
Leonard Tabilip, coordenador nacional do Programa Expandido de Vacinação
Leonard Tabilip, coordenador nacional do Programa Expandido de Vacinação
do Ministério da Saúde de Vanuatu, Jim Coyne conselheiro de veículos aéreos
não tripulados da Autoridade de Aviação Civil de Vanuatu, e Dr. Ridwan Gustiana,
funcionário de imunização da UNICEF dianto do Swoop Aero Drone, depois que
ele completou com sucesso seu terceiro e último voo marcado. Foto: UNICEF
não tripulados da Autoridade de Aviação Civil de Vanuatu, e Dr. Ridwan Gustiana,
funcionário de imunização da UNICEF dianto do Swoop Aero Drone, depois que
ele completou com sucesso seu terceiro e último voo marcado. Foto: UNICEF
Da UNICEF:
Entrega da vacina cobriu quase 40 quilômetros
de terreno montanhoso e acidentado da baía de Dillon,
no lado oeste da ilha, até o pouso leste na remota baía
de Cook, onde 13 crianças e cinco mulheres grávidas
foram vacinadas por Miriam Nampil, uma enfermeira registrada.
Na baía de Cook, uma comunidade pequena e dispersa
que não tem um centro de saúde e nem eletricidade,
só é acessível a pé ou por pequenos barcos locais.
de terreno montanhoso e acidentado da baía de Dillon,
no lado oeste da ilha, até o pouso leste na remota baía
de Cook, onde 13 crianças e cinco mulheres grávidas
foram vacinadas por Miriam Nampil, uma enfermeira registrada.
Na baía de Cook, uma comunidade pequena e dispersa
que não tem um centro de saúde e nem eletricidade,
só é acessível a pé ou por pequenos barcos locais.
Para entregar as vacinas para a bebê Joy,
os drones, operados por uma empresa australiana
chamada Swoop Aero, levaram caixas de isopor
cheias de gelo e monitores eletrônicos para garantir
que as vacinas nunca atingissem uma temperatura
indesejada no ambiente quente. Durante os testes,
os drones viajaram mais de 50 quilômetros e
aterrissaram a dois metros do destino desejado.
os drones, operados por uma empresa australiana
chamada Swoop Aero, levaram caixas de isopor
cheias de gelo e monitores eletrônicos para garantir
que as vacinas nunca atingissem uma temperatura
indesejada no ambiente quente. Durante os testes,
os drones viajaram mais de 50 quilômetros e
aterrissaram a dois metros do destino desejado.
Crianças de Vanuatu observam o operador de drones.
Foto: UNICEF
Foto: UNICEF
UNICEF aponta que Vanuatu
está muito interessado em utilizar drones não
apenas para vacinas, mas também para fornecer
suprimentos médicos bastante necessários para
áreas remotas e mal servidas.
está muito interessado em utilizar drones não
apenas para vacinas, mas também para fornecer
suprimentos médicos bastante necessários para
áreas remotas e mal servidas.
“A entrega de vacina inédita de hoje (17) tem um
enorme potencial não apenas para Vanuatu, mas
também para as milhares de crianças que estão
sem vacinas em todo o mundo”,
disse Fore.
“Isso é a inovação em seu melhor estado e mostra
como podemos liberar o potencial do setor privado
para o bem maior das crianças do mundo.”
enorme potencial não apenas para Vanuatu, mas
também para as milhares de crianças que estão
sem vacinas em todo o mundo”,
disse Fore.
“Isso é a inovação em seu melhor estado e mostra
como podemos liberar o potencial do setor privado
para o bem maior das crianças do mundo.”
Empresas como a Amazon podem estar atrasadas
na entrega do futuro com drones que nos foi prometido.
Mas pelo menos esses drones estão sendo usados para
o bem. E faltaram coisas boas como essa
em 2018, para dizer o mínimo.
na entrega do futuro com drones que nos foi prometido.
Mas pelo menos esses drones estão sendo usados para
o bem. E faltaram coisas boas como essa
em 2018, para dizer o mínimo.
[UNICEF]
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